Stephanie Natalie Maria Cole levava uma vida bem tranqüila como uma garota rica, morando muito bem, em uma bela casa, em bairro nobre arborizado e com piscina, bem padrão americano.
Só foi se dar conta do que significava ser filha de uma celebridade como Nat King Cole, quando entrou para o colégio. Foi a época em que constatou também as diferenças entre ser uma criança negra e uma criança branca.
Natalie tinha 15 anos quando seu pai morreu de câncer, em 1965; em 1975 ela lança seu primeiro disco apesar de atuar em público desde muito cedo, e de todas as dificuldades e azedumes pelo fato de ela ser filha de quem era.
No ano seguinte, 1976 ela ganha um Grammy por “This will be”, numa categoria até então monopolizada por Aretha Franklin.
Continua se apresentando e gravando até que em 1980 dá uma pausa na carreira devido a sérios problemas com drogas.
Em 1985, recuperada e com a saúde relativamente em boas condições, volta a gravar e fazer shows. Sua aceitação não diminuiu, o público a recebeu de braços abertos, e em 1991 ela grava um disco que talvez tenha sido o seu maior sucesso, talvez de popularidade e vendagem: ‘UNFORGETTABLE’ com músicas antes gravadas tanto por seu pai famoso, quanto por dezenas de outros artistas americanos. “Standards” eternos do “american songbook”...
Ela particularmente sempre adiou este projeto, pois como ela mesmo diz, era muito penoso emocionalmente cantar o repertório de Nat King Cole...
Só nos Estados Unidos o disco vendeu mais de 7 milhões de cópias e deu a Natalie alguns Grammy, entre eles o de disco do ano, melhor gravação do ano e o de melhor vocalista feminina do ano.
“Unforgettable” tem:
@ The very thought of you
@ Paper moon
@ Route 66
@ Mona Lisa
@ L-O-V-E
@ This can’t be love
@ Smile
@ Lush Life
@ That Sunday, that summer
@ Orange colored sky
@ A medley of: for sentimental reasons / tenderly / autumn leaves.
@ Straighten up and fly right
@ Avalon
@ Don’t get around much anymore
@ Too Young
@ Nature Boy
@ Darling, je vous aime beaucoup
@ Almost like being in love
@ Thou swell
@ Non dimenticar
@ Our love is here to stay
@ Unforgettable
(@) disco da Elektra, distribuído po Warner Bros.,produzido por Tommy Lipuma & Natalie Cole // 1991 // nacional.
Natalie desenvolve uma discreta carreira de atriz no cinema e na televisão. Mais recentemente, no cinema ela pode ser vista no filme “De-Lovely”, belo filme biográfico de Cole Porter.
Natalie tem apenas um filho, Robert Yancy, músico e que a acompanha nas apresentações.
Em 2000 escreveu “Angel on My Shoulder”, onde conta a sua batalha para abandonar as drogas que ela mesmo conta quais eram; LSD, heroína, cocaína e crack...
Com mais de 25 discos gravados e mais de 30 “singles”, Natalie continua gravando e fazendo shows regularmente, deixando para trás definitivamente o peso que é ser filha de Nat King Cole, fosse ele vivo ou morto...
Só foi se dar conta do que significava ser filha de uma celebridade como Nat King Cole, quando entrou para o colégio. Foi a época em que constatou também as diferenças entre ser uma criança negra e uma criança branca.
Natalie tinha 15 anos quando seu pai morreu de câncer, em 1965; em 1975 ela lança seu primeiro disco apesar de atuar em público desde muito cedo, e de todas as dificuldades e azedumes pelo fato de ela ser filha de quem era.
No ano seguinte, 1976 ela ganha um Grammy por “This will be”, numa categoria até então monopolizada por Aretha Franklin.
Continua se apresentando e gravando até que em 1980 dá uma pausa na carreira devido a sérios problemas com drogas.
Em 1985, recuperada e com a saúde relativamente em boas condições, volta a gravar e fazer shows. Sua aceitação não diminuiu, o público a recebeu de braços abertos, e em 1991 ela grava um disco que talvez tenha sido o seu maior sucesso, talvez de popularidade e vendagem: ‘UNFORGETTABLE’ com músicas antes gravadas tanto por seu pai famoso, quanto por dezenas de outros artistas americanos. “Standards” eternos do “american songbook”...
Ela particularmente sempre adiou este projeto, pois como ela mesmo diz, era muito penoso emocionalmente cantar o repertório de Nat King Cole...
Só nos Estados Unidos o disco vendeu mais de 7 milhões de cópias e deu a Natalie alguns Grammy, entre eles o de disco do ano, melhor gravação do ano e o de melhor vocalista feminina do ano.
“Unforgettable” tem:
@ The very thought of you
@ Paper moon
@ Route 66
@ Mona Lisa
@ L-O-V-E
@ This can’t be love
@ Smile
@ Lush Life
@ That Sunday, that summer
@ Orange colored sky
@ A medley of: for sentimental reasons / tenderly / autumn leaves.
@ Straighten up and fly right
@ Avalon
@ Don’t get around much anymore
@ Too Young
@ Nature Boy
@ Darling, je vous aime beaucoup
@ Almost like being in love
@ Thou swell
@ Non dimenticar
@ Our love is here to stay
@ Unforgettable
(@) disco da Elektra, distribuído po Warner Bros.,produzido por Tommy Lipuma & Natalie Cole // 1991 // nacional.
Natalie desenvolve uma discreta carreira de atriz no cinema e na televisão. Mais recentemente, no cinema ela pode ser vista no filme “De-Lovely”, belo filme biográfico de Cole Porter.
Natalie tem apenas um filho, Robert Yancy, músico e que a acompanha nas apresentações.
Em 2000 escreveu “Angel on My Shoulder”, onde conta a sua batalha para abandonar as drogas que ela mesmo conta quais eram; LSD, heroína, cocaína e crack...
Com mais de 25 discos gravados e mais de 30 “singles”, Natalie continua gravando e fazendo shows regularmente, deixando para trás definitivamente o peso que é ser filha de Nat King Cole, fosse ele vivo ou morto...
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