Consagrada pianista tanto de jazz quanto de música erudita, arranjadora, compositora e vocalista.
Mora e trabalha em Nova York desde 1981. Sua música é reconhecida internacionalmente pelo grande domínio das harmonias, pela rica mistura de ritmos e agora, pela sua voz quente e suave.
Nasceu em São Paulo em março de 1960, e iniciou a estudar piano aos 6 anos de idade, incentivada por sua mãe pianista clássica.
Aos 17 anos já se apresenta em público tocando jazz e mostra suas primeiras composições .
Mas Eliane Elias fica realmente conhecida do público brasileiro no período que acompanha Toquinho e Vinícius de Moraes nas excursões mundo a fora.
Foi numa destas viagens, quando estavam se apresentando na Europa em 1981, que Eliane conhece o músico Eddie Gómez, que a encoraja a viver em Nova York.
Foi o que ela fez...
Gravou inúmeros discos notáveis, com músicos do primeiro time do jazz, como Herbie Hancock.
Compositora respeitada, teve um disco inteiro de um músico americano, Bob Broockmeyer, dedicado às suas composições, acompanhado pela “Danish Orchestra Jazz”. O disco recebe o nome de “Impulsive”, e é bem recebido pela crítica e pelo público.
Indicada 2 vezes ao “Grammy”, de uns tempos para cá resolveu ser mais comercial e começou a cantar em seus discos. Como resultado desta nova Eliane, fica mais popular e mesmo o seu jazz, fica mais acessível ao grande público.
Mora e trabalha em Nova York desde 1981. Sua música é reconhecida internacionalmente pelo grande domínio das harmonias, pela rica mistura de ritmos e agora, pela sua voz quente e suave.
Nasceu em São Paulo em março de 1960, e iniciou a estudar piano aos 6 anos de idade, incentivada por sua mãe pianista clássica.
Aos 17 anos já se apresenta em público tocando jazz e mostra suas primeiras composições .
Mas Eliane Elias fica realmente conhecida do público brasileiro no período que acompanha Toquinho e Vinícius de Moraes nas excursões mundo a fora.
Foi numa destas viagens, quando estavam se apresentando na Europa em 1981, que Eliane conhece o músico Eddie Gómez, que a encoraja a viver em Nova York.
Foi o que ela fez...
Gravou inúmeros discos notáveis, com músicos do primeiro time do jazz, como Herbie Hancock.
Compositora respeitada, teve um disco inteiro de um músico americano, Bob Broockmeyer, dedicado às suas composições, acompanhado pela “Danish Orchestra Jazz”. O disco recebe o nome de “Impulsive”, e é bem recebido pela crítica e pelo público.
Indicada 2 vezes ao “Grammy”, de uns tempos para cá resolveu ser mais comercial e começou a cantar em seus discos. Como resultado desta nova Eliane, fica mais popular e mesmo o seu jazz, fica mais acessível ao grande público.
Já tinha dado uma amostrinha desta sua vontade de cantar em 1989 no disco ELIANE ELIAS PLAYS JOBIM.
Já neste ELIANE ELIAS SINGS JOBIM, ela assume sua intenção de virar também uma cantora pop e elegante. Pronta para consumo.
Na minha opinião, é nítida a manobra da gravadora de “vender” sua imagem completamente calcada na trajetória da canadense Diana Krall, que também iniciou como pianista de jazz = principalmente = dando ênfase ao seu lado de cantora algum tempo depois.
Outro aspecto deste processo, é a imagem de Eliane sendo mostrada como sexy e sedutora, com fotos em “close” e com ares lânguidos e de abandono...
Eliane não precisa disto. É consagrada mundialmente como pianista, é bonita, tem boa voz e é até loira, mesmo a natureza não tendo lhe dado essa “loirice” toda.
Estratégia desnecessária, pois fica sempre a impressão de uma Diana Krall “genérica”...
ELIANE ELIAS SINGS JOBIM
@ Garota de Ipanema
@ Samba de uma nota só
@ Só danço samba
@ Ela é carioca
@ Anos dourados
@ Desafinado
@ Falando de amor
@ Samba do avião
@ A felicidade
@ Por toda a minha vida
@ How Insensitive
@ Esquecendo você
@ Pois é...
@ Amor em paz
@ Modinha
@ Caminhos cruzados
@ The Continental
(@) selo EMI / nacional / 1998
Já neste ELIANE ELIAS SINGS JOBIM, ela assume sua intenção de virar também uma cantora pop e elegante. Pronta para consumo.
Na minha opinião, é nítida a manobra da gravadora de “vender” sua imagem completamente calcada na trajetória da canadense Diana Krall, que também iniciou como pianista de jazz = principalmente = dando ênfase ao seu lado de cantora algum tempo depois.
Outro aspecto deste processo, é a imagem de Eliane sendo mostrada como sexy e sedutora, com fotos em “close” e com ares lânguidos e de abandono...
Eliane não precisa disto. É consagrada mundialmente como pianista, é bonita, tem boa voz e é até loira, mesmo a natureza não tendo lhe dado essa “loirice” toda.
Estratégia desnecessária, pois fica sempre a impressão de uma Diana Krall “genérica”...
ELIANE ELIAS SINGS JOBIM
@ Garota de Ipanema
@ Samba de uma nota só
@ Só danço samba
@ Ela é carioca
@ Anos dourados
@ Desafinado
@ Falando de amor
@ Samba do avião
@ A felicidade
@ Por toda a minha vida
@ How Insensitive
@ Esquecendo você
@ Pois é...
@ Amor em paz
@ Modinha
@ Caminhos cruzados
@ The Continental
(@) selo EMI / nacional / 1998
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