Durante um certo tempo, nos anos 50 ela foi conhecida também como ALIYA RABIA, após seu casamento com um trompetista muçulmano e ter se convertido ao islamismo.
Nascida em 1930 na Pennsylvania, mal completou 18 anos e começou a cantar no circuito noturno de cidades como Detroit, Indianápolis, Cleveland e St.Louis.
Mas o salto para fama se deu quando estava em Nova York, cantando no Harlen, num local chamado BABY GRAND e foi notada por Dave Cavanaugh, produtor da “Capitol” (sempre a Capitol...).
Contratada imediatamente pela empresa , gravou inúmeros “singles” e foi aclamada pela revista “Down Beat” como a mais promissora revelação de 1955 = o que para o mundo musical, pelo menos da época = queria dizer muito...
Tenho aqui dois cd’s muito interessantes de Dakota. Ambos, da Capitol e bastante significativos pois as músicas escolhidas, dão uma bela mostra do repertório dela, além da excelente qualidade técnica.
Um deles, é uma edição dupla, contendo dois LP’s. “Softly” e “’Round midnight”, de 1960 e 1964.
@ you’re mine you @ dedicated to you @ close your eyes @ solitude @ My wish @ the very thought of you @ be anything @ congratulations to someone @ whispering grass @ old folks @ body and soul @ I can’t get started @ ‘round midnight @ knock me a kiss @ let them talk @ Indiana @ You call it madness @ so in love @ I won’t worry @ don’t explain @ will you still be mine? @ along about midnight @ the folks who live on the hill @ hey lawdy mama.
O outro cd é da excelente série “Great Ladies of Song ...spotlight on...”:
@ anything goes @ don’t explain @ but not for me @ misty @ september in the rain @ solitude @ I hear music @ my one and only love @ east of the sun @ the late late show @ you don’t know what love is @ too close for confort @ you’ve changed @ love walked in @ crazy he calls me @ on green dolphin street @ body and soul @ the song is ended.
Na metade dos anos 60 Dakota mudou-se para a Inglaterra, onde viveu por vários anos, continuando a gravar e cantar na noite.
Morreu em Manhattan em abril de 2007 aos 77 anos sem uma causa única para sua morte. Sua saúde vinha se definhando gradativamente havia vários anos. Sem filhos, o único parente mais próximo que deixou foi um irmão, músico trompetista.
Apesar de não ter feito o mesmo sucesso de uma Dinah Washington ou uma Ella Fitzgerald, Dakota sempre teve muito pretígio entre o público americano e inglês, graças talvez, à sua voz muito particular e à maneira de dizer as palavras.
Isto, para não falar da forte influência que o gospel e o blues tiveram nas suas interpretações, que serão eternas.
Nascida em 1930 na Pennsylvania, mal completou 18 anos e começou a cantar no circuito noturno de cidades como Detroit, Indianápolis, Cleveland e St.Louis.
Mas o salto para fama se deu quando estava em Nova York, cantando no Harlen, num local chamado BABY GRAND e foi notada por Dave Cavanaugh, produtor da “Capitol” (sempre a Capitol...).
Contratada imediatamente pela empresa , gravou inúmeros “singles” e foi aclamada pela revista “Down Beat” como a mais promissora revelação de 1955 = o que para o mundo musical, pelo menos da época = queria dizer muito...
Tenho aqui dois cd’s muito interessantes de Dakota. Ambos, da Capitol e bastante significativos pois as músicas escolhidas, dão uma bela mostra do repertório dela, além da excelente qualidade técnica.
Um deles, é uma edição dupla, contendo dois LP’s. “Softly” e “’Round midnight”, de 1960 e 1964.
@ you’re mine you @ dedicated to you @ close your eyes @ solitude @ My wish @ the very thought of you @ be anything @ congratulations to someone @ whispering grass @ old folks @ body and soul @ I can’t get started @ ‘round midnight @ knock me a kiss @ let them talk @ Indiana @ You call it madness @ so in love @ I won’t worry @ don’t explain @ will you still be mine? @ along about midnight @ the folks who live on the hill @ hey lawdy mama.
O outro cd é da excelente série “Great Ladies of Song ...spotlight on...”:
@ anything goes @ don’t explain @ but not for me @ misty @ september in the rain @ solitude @ I hear music @ my one and only love @ east of the sun @ the late late show @ you don’t know what love is @ too close for confort @ you’ve changed @ love walked in @ crazy he calls me @ on green dolphin street @ body and soul @ the song is ended.
Na metade dos anos 60 Dakota mudou-se para a Inglaterra, onde viveu por vários anos, continuando a gravar e cantar na noite.
Morreu em Manhattan em abril de 2007 aos 77 anos sem uma causa única para sua morte. Sua saúde vinha se definhando gradativamente havia vários anos. Sem filhos, o único parente mais próximo que deixou foi um irmão, músico trompetista.
Apesar de não ter feito o mesmo sucesso de uma Dinah Washington ou uma Ella Fitzgerald, Dakota sempre teve muito pretígio entre o público americano e inglês, graças talvez, à sua voz muito particular e à maneira de dizer as palavras.
Isto, para não falar da forte influência que o gospel e o blues tiveram nas suas interpretações, que serão eternas.
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