Muito já se escreveu sobre os Beatles, discos e discos foram lançados e relançados, remasterizados em todas as versões que se possa imaginar.
Muito se falou de John Lennon, o contestador e muita coisa foi dita sobre Paul McCartney, o bom moço de belas melodias.
Até George Harrison, místico e discreto, ocupou a imprensa mundial durante anos não só pelo seu talento musical e sua competência como guitarrista.
Apenas o pobre do Ringo Starr foi deixado de lado. Quase não se ouvia nada sobre ele. Nem de bom, nem de mal. Aliás muito injustamente.
Quase nada se sabe sobre seus porres,suas correrias de automóvel, casamentos mirabolantes ou questionamentos filosóficos e políticos...era quase um músico normal. Pelo menos as “anormalidades” - se haviam – eram muito bem resguardadas pelo seu comportamento discreto, comparado aos outros três, claro.
Além do baterista que foi, Ringo também
cantava, e cantava mais que razoavelmente...
Gosto muito de um disco seu chamado “Sentimental Journey” onde ele canta somente clássicos da música americana, como “Night and Day”, “Stardust”,”Bye Bye Blackbird”, “Dream”,
“Love Is A Many Splendored Tthing” e “You Always Hurt the One You Love”, apenas para citar algumas.
Todas as músicas são dos anos 30 e 40...mais clássico que isso, impossível.
O disco foi gravado originalmente em 1970, logicamente em vinil, mas depois super-remasterizado para a versão em cd, com o selo tradicional da “Apple”.
Até mesmo para os fãs mais ardorosos dos Beatles, este disco de Ringo passou batido pois o quarteto estava fazendo suas experiências-solo e obviamente, pelo menos do ponto de vista mercadológico, o trabalho dos outros três davam retorno garantido às gravadoras...
That´s life.
Muito se falou de John Lennon, o contestador e muita coisa foi dita sobre Paul McCartney, o bom moço de belas melodias.
Até George Harrison, místico e discreto, ocupou a imprensa mundial durante anos não só pelo seu talento musical e sua competência como guitarrista.
Apenas o pobre do Ringo Starr foi deixado de lado. Quase não se ouvia nada sobre ele. Nem de bom, nem de mal. Aliás muito injustamente.
Quase nada se sabe sobre seus porres,suas correrias de automóvel, casamentos mirabolantes ou questionamentos filosóficos e políticos...era quase um músico normal. Pelo menos as “anormalidades” - se haviam – eram muito bem resguardadas pelo seu comportamento discreto, comparado aos outros três, claro.
Além do baterista que foi, Ringo também
cantava, e cantava mais que razoavelmente...
Gosto muito de um disco seu chamado “Sentimental Journey” onde ele canta somente clássicos da música americana, como “Night and Day”, “Stardust”,”Bye Bye Blackbird”, “Dream”,
“Love Is A Many Splendored Tthing” e “You Always Hurt the One You Love”, apenas para citar algumas.
Todas as músicas são dos anos 30 e 40...mais clássico que isso, impossível.
O disco foi gravado originalmente em 1970, logicamente em vinil, mas depois super-remasterizado para a versão em cd, com o selo tradicional da “Apple”.
Até mesmo para os fãs mais ardorosos dos Beatles, este disco de Ringo passou batido pois o quarteto estava fazendo suas experiências-solo e obviamente, pelo menos do ponto de vista mercadológico, o trabalho dos outros três davam retorno garantido às gravadoras...
That´s life.
Um comentário:
Eu nunca entendi o motivo dos bateristas de bandas serem sempre os apagadinhos do grupo. O interessante é que são eles que dão e mantém o ritmo das melodias.
No caso do Ringo Star a coisa ficou incompreensível, simplesmente ele desapareceu.
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