Quando eu comprei este vinil nos anos 70 foi pela capa. Comprei sem ouvir o disco, unicamente pelo desenho da frente e toda a arte final do LP.
Apenas li atrás e vi que ela cantava algumas músicas que eu já conhecia com outras pessoas, como por exemplo “Do You Wanna Dance?”, “Superstar”, “Am I Blue?”.
Só a capa já justificava a aquisição. Para mim bastava... depois, chegando em casa e ouvindo o disco foi que conheci a voz da Bette Midler, e descobri uma coisa curiosa. Na maioria das músicas ela era acompanhada ao piano por um jovem Barry Manilow...
Descobri também que ela cantava no disco “Chapel of Love”, que em português conhecíamos com a Wanderléa com o nome de “Capela do Amor”...alguém lembra?
Então, conheci outros discos de Bette Midler, e descobri uma Bette atriz, por sinal, uma excelente atriz. Tanto em comédias tipicamente americanas como em dramas pesados e depressivos.
Fui gostando dela, da maneira de cantar, de atuar e descobri mais capas feitas pelo artista que criou “The Divine Miss M”.Seu nome: Richard Amsel.
Vi muita coisa bonita feita por ele...o que me encantou de cara neste LP foi o desenho em si, a concepção de capa, as cores, a expressão,enfim, tudo.
Este é praticamente o único motivo de eu sentir saudade dos LP´s... o artista tinha mais espaço para criar, parece que podia se soltar mais.
Apenas li atrás e vi que ela cantava algumas músicas que eu já conhecia com outras pessoas, como por exemplo “Do You Wanna Dance?”, “Superstar”, “Am I Blue?”.
Só a capa já justificava a aquisição. Para mim bastava... depois, chegando em casa e ouvindo o disco foi que conheci a voz da Bette Midler, e descobri uma coisa curiosa. Na maioria das músicas ela era acompanhada ao piano por um jovem Barry Manilow...
Descobri também que ela cantava no disco “Chapel of Love”, que em português conhecíamos com a Wanderléa com o nome de “Capela do Amor”...alguém lembra?
Então, conheci outros discos de Bette Midler, e descobri uma Bette atriz, por sinal, uma excelente atriz. Tanto em comédias tipicamente americanas como em dramas pesados e depressivos.
Fui gostando dela, da maneira de cantar, de atuar e descobri mais capas feitas pelo artista que criou “The Divine Miss M”.Seu nome: Richard Amsel.
Vi muita coisa bonita feita por ele...o que me encantou de cara neste LP foi o desenho em si, a concepção de capa, as cores, a expressão,enfim, tudo.
Este é praticamente o único motivo de eu sentir saudade dos LP´s... o artista tinha mais espaço para criar, parece que podia se soltar mais.
Além disso, os encartes que vinham dentro me pareciam mais completos, com fichas técnicas mais detalhadas, mais fotos, mais ilustrações, o que deixava a produção mais rica.
Este disco foi se tornando um clássico na discografia dela, tanto é, que sempre esteve em catálogo. Pelo menos, importado.Mas existe...
Sei que o CD tem encarte, “blockets” ou outro nome que queiram dar, mas as simples dimensões da embalagem do CD já limitam a área de criação, e diminuem o impacto visual, e eu dou bola pra esse tipo de coisa.
Fazer o que?
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