Doris Mary Anne von Kappenholf, para o mundo simplesmente Doris Day, nasceu em 1924 e tornou-se, talvez sem saber, e sem querer, a “virgem oficial” do cinema e do disco.
Nunca o cinema fabricou uma ingênua tão convincente quanto Doris. Ingênua sim, mas não abobada, daquelas que querem que o público pense que elas ainda acreditam que os bebês são trazidos pela cegonha.
As personagens de Doris no cinema sempre foram de moças decididas, alegres, secretárias competentes, que sabiam se defender de cantadas e armadilhas de chefes com poucos escrúpulos.
Cantora desde cedo, começou também como “crooner”, fez sucesso na banda de Les Brown, e em 1947 começou sua carreira solo.
Nas décadas de 50 e 60 Doris Day gravou vários discos, com o melhor da época e tornou sucesso também várias músicas desconhecidas que ganharam o mundo na sua voz.
No Brasil existe um disco bem interessante , com músicas clássicas de qualquer artista americano daquele tempo:
§ I could write a book
§ September the rain
§ Sentimental Journey
§ Don’t worry about me
§ Stardust
§ Blue skies
§ I got it bad, and that ain’t good
§ Just you, just me
§ Embraceable you
§ I’m in the mood for love
§ My blue heaven
§ Be anything
§ S’Wonderful
§ Because you’re mine
§ A hundred years from today
§ You brought a new kind of love to me
O curioso é que mesmo sabendo que esta senhora casou, teve filho e tem hoje 83 anos, nós não conseguimos tirar da memória a eterna virgem das telas e dos discos.
Ficou cristalizada em nossa mente a loirinha de sorriso bonito, como se fosse uma prima travessa, que eventualmente roubasse frutas do pomar do vizinho...
Talvez por ter sempre levado uma vida tão reservada e discreta, não se tem notícia de casos amorosos, separações, relações adúlteras, brigas conjugais e aquele kit comportamental tão comum no showbizz em qualquer parte do mundo.
Desde os anos 70 que ela vive em Carmel, dedicando-se a uma fundação sem fins lucrativos de defesa e proteção dos animais, “Doris Day Animal Foundation”.
Mas para nós, que fomos muito a matinês para vê-la naquelas comédias ao lado de Rock Hudson, seu grande amigo fora das telas, Doris continuará sendo aquela garota esperta, engraçada, otimista e o máximo do atrevimento a que se permitia, era um beijo no “THE END”.
Nunca o cinema fabricou uma ingênua tão convincente quanto Doris. Ingênua sim, mas não abobada, daquelas que querem que o público pense que elas ainda acreditam que os bebês são trazidos pela cegonha.
As personagens de Doris no cinema sempre foram de moças decididas, alegres, secretárias competentes, que sabiam se defender de cantadas e armadilhas de chefes com poucos escrúpulos.
Cantora desde cedo, começou também como “crooner”, fez sucesso na banda de Les Brown, e em 1947 começou sua carreira solo.
Nas décadas de 50 e 60 Doris Day gravou vários discos, com o melhor da época e tornou sucesso também várias músicas desconhecidas que ganharam o mundo na sua voz.
No Brasil existe um disco bem interessante , com músicas clássicas de qualquer artista americano daquele tempo:
§ I could write a book
§ September the rain
§ Sentimental Journey
§ Don’t worry about me
§ Stardust
§ Blue skies
§ I got it bad, and that ain’t good
§ Just you, just me
§ Embraceable you
§ I’m in the mood for love
§ My blue heaven
§ Be anything
§ S’Wonderful
§ Because you’re mine
§ A hundred years from today
§ You brought a new kind of love to me
O curioso é que mesmo sabendo que esta senhora casou, teve filho e tem hoje 83 anos, nós não conseguimos tirar da memória a eterna virgem das telas e dos discos.
Ficou cristalizada em nossa mente a loirinha de sorriso bonito, como se fosse uma prima travessa, que eventualmente roubasse frutas do pomar do vizinho...
Talvez por ter sempre levado uma vida tão reservada e discreta, não se tem notícia de casos amorosos, separações, relações adúlteras, brigas conjugais e aquele kit comportamental tão comum no showbizz em qualquer parte do mundo.
Desde os anos 70 que ela vive em Carmel, dedicando-se a uma fundação sem fins lucrativos de defesa e proteção dos animais, “Doris Day Animal Foundation”.
Mas para nós, que fomos muito a matinês para vê-la naquelas comédias ao lado de Rock Hudson, seu grande amigo fora das telas, Doris continuará sendo aquela garota esperta, engraçada, otimista e o máximo do atrevimento a que se permitia, era um beijo no “THE END”.
Um comentário:
Leve-se em conta que, hoje em dia, se alguém souber de um escândalo da Doris Day não vai ter coragem de publicar. O efeito seria o mesmo de falar mal da Estátua da Liberdade - a nação americana ficaria em polvorosa.
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