Outro nome que entrou definitivamente para a história do showbizz americano foi o de Norma Deloris Ergstrom, nascida em Dakota do Norte em maio de 1920.
Peggy Lee foi e será uma daquelas personagens que se tornaram sinônimo de palco, competência, de magia e encantamento. Como uma lenda... atributos que nem sempre acompanham o talento dos artistas.
A exemplo de Doris Day, Rosemary Clooney e Sinatra e tantos outros vocalistas, Peggy Lee se utilizou das big bands como crooner fazendo assim um treinamento para sua carreira solo posteriormente.
Com apenas 14 anos, cantava profissionalmente com a orquestra de Doc Haines e se apresentava nos costumeiros programas de rádio, prática essa seguida por todas as bandas e vocalistas. Era quase um caminho natural...
Nesta época ainda era apenas Norma Deloris.
Em 1937, um diretor importante de uma emissora de rádio ouviu Norma cantando “These foolish things” e ficou encantado com seu talento. Contratou-a e mudou seu nome para Peggy Lee...
Trabalhou com pequenos e grandes grupos e foi parar na orquestra de Benny Goodman para uma audição, pois a vocalista da orquestra, Helen Forrest estava de saída para a orquestra de Artie Shaw. Este entra e sai de vocalistas e “crooners” também era uma coisa natural, decorrência até da própria atividade artística.
Em 1943 casou-se com um guitarrista da banda, saíram da orquestra, e ele dedicou-se a acompanhar Peggy nas gravações.
O alcoolismo dele fez o casamento ir para o espaço em 1951...
Ela continuou gravando muito, se apresentando em público sem parar e em 1958 gravou uma música que até hoje, 2007, é sucesso: “FEVER”.
Possivelmente os mais novos pensem que foi a Madonna quem lançou esta música... Madonna tem tinha nascido e Peggy Lee já vendia milhões de “singles” de “FEVER” no mundo inteiro.
Muita gente já regravou a música. Recentemente o canadense Michael Bublé deu um novo visual à melodia e uma interpretação superjazz. E Mina Mazini, no seu "BULA BULA" de 2005 nos dá uma "Fever" com a atmosfera de 1958, e a tecnologia de hoje...
Existe até um comercial na televisão numa versão bem interessante em português, que obviamente ficou com o nome de “Febre”.
Da mesma maneira que “New York, New York” está associada a Frank Sinatra, “Fever” está ligada a Peggy Lee, uma das mais importantes vocalistas americanas, que morreu em janeiro de 2002, aos 82 anos, mas deixando seu nome e seus discos no mundo da música para sempre.
Peggy Lee foi e será uma daquelas personagens que se tornaram sinônimo de palco, competência, de magia e encantamento. Como uma lenda... atributos que nem sempre acompanham o talento dos artistas.
A exemplo de Doris Day, Rosemary Clooney e Sinatra e tantos outros vocalistas, Peggy Lee se utilizou das big bands como crooner fazendo assim um treinamento para sua carreira solo posteriormente.
Com apenas 14 anos, cantava profissionalmente com a orquestra de Doc Haines e se apresentava nos costumeiros programas de rádio, prática essa seguida por todas as bandas e vocalistas. Era quase um caminho natural...
Nesta época ainda era apenas Norma Deloris.
Em 1937, um diretor importante de uma emissora de rádio ouviu Norma cantando “These foolish things” e ficou encantado com seu talento. Contratou-a e mudou seu nome para Peggy Lee...
Trabalhou com pequenos e grandes grupos e foi parar na orquestra de Benny Goodman para uma audição, pois a vocalista da orquestra, Helen Forrest estava de saída para a orquestra de Artie Shaw. Este entra e sai de vocalistas e “crooners” também era uma coisa natural, decorrência até da própria atividade artística.
Em 1943 casou-se com um guitarrista da banda, saíram da orquestra, e ele dedicou-se a acompanhar Peggy nas gravações.
O alcoolismo dele fez o casamento ir para o espaço em 1951...
Ela continuou gravando muito, se apresentando em público sem parar e em 1958 gravou uma música que até hoje, 2007, é sucesso: “FEVER”.
Possivelmente os mais novos pensem que foi a Madonna quem lançou esta música... Madonna tem tinha nascido e Peggy Lee já vendia milhões de “singles” de “FEVER” no mundo inteiro.
Muita gente já regravou a música. Recentemente o canadense Michael Bublé deu um novo visual à melodia e uma interpretação superjazz. E Mina Mazini, no seu "BULA BULA" de 2005 nos dá uma "Fever" com a atmosfera de 1958, e a tecnologia de hoje...
Existe até um comercial na televisão numa versão bem interessante em português, que obviamente ficou com o nome de “Febre”.
Da mesma maneira que “New York, New York” está associada a Frank Sinatra, “Fever” está ligada a Peggy Lee, uma das mais importantes vocalistas americanas, que morreu em janeiro de 2002, aos 82 anos, mas deixando seu nome e seus discos no mundo da música para sempre.
2 comentários:
Amigos,
Vejam minha convocaçao/ convite em
http://chrises.wordpress.com/2007/11/17/convocacao-aos-amigos/
Chris
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