Sempre fiquei impressionado com músicos que tocam instrumentos de sopro.
Sempre achei uma atividade extenuante e ficava imaginando como seria tocar a noite inteira um sax, um trompete, tuba, trombone ou pistom...
Dentre estes músicos, particularmente gosto do Bem Webster, e mais ainda, de suas baladas no sax.
Acho que ele é imbatível nas baladas românticas, nos temas nostálgicos e mesmo executanto os eternos “standards” americanos, da mesma maneira que gosto do Stan Getz e seu sax tocando a nossa bossa nova.
São músicos – a meu ver – extremamente refinados, elegantes mas sem excessos, as melodias tocadas por eles não têm “sobras”, nada é supérfluo.
Não sou músico, é bom ficar claro. Estou falando apenas de gosto pessoal e do que meu ouvido informa o cérebro e este por sua vez, manda o resultado para o coração, já que poeticamente escolhemos o coração como fiel depositário das emoções. Então, que assim seja.
É o tipo de som ideal para se ouvir no trânsito, baixinho, ou quando se chega exausto em casa, coloca-se um som pra rolar e toma-se um banho relaxante com a porta do banheiro aberta.
É quase um momento supremo... a gente sai do banho outra pessoa, achando até que “it’s a wonderful world”...se bobear, quer tirar um novo RG.
E cozinhar com música, tem coisa melhor? refogar uma cebola e um dente de alho numa frigideira ao som “Misty” ou “ In a sentimental mood”? Se estiver garoando lá fora, melhor ainda.
Não adianta. A música tem uma importância definitiva na vida das pessoas, é uma companhia fiel, sempre disponível, sempre às ordens e não nos pede nada.
Apenas um ouvido atento e o coração aberto.
Sempre achei uma atividade extenuante e ficava imaginando como seria tocar a noite inteira um sax, um trompete, tuba, trombone ou pistom...
Dentre estes músicos, particularmente gosto do Bem Webster, e mais ainda, de suas baladas no sax.
Acho que ele é imbatível nas baladas românticas, nos temas nostálgicos e mesmo executanto os eternos “standards” americanos, da mesma maneira que gosto do Stan Getz e seu sax tocando a nossa bossa nova.
São músicos – a meu ver – extremamente refinados, elegantes mas sem excessos, as melodias tocadas por eles não têm “sobras”, nada é supérfluo.
Não sou músico, é bom ficar claro. Estou falando apenas de gosto pessoal e do que meu ouvido informa o cérebro e este por sua vez, manda o resultado para o coração, já que poeticamente escolhemos o coração como fiel depositário das emoções. Então, que assim seja.
É o tipo de som ideal para se ouvir no trânsito, baixinho, ou quando se chega exausto em casa, coloca-se um som pra rolar e toma-se um banho relaxante com a porta do banheiro aberta.
É quase um momento supremo... a gente sai do banho outra pessoa, achando até que “it’s a wonderful world”...se bobear, quer tirar um novo RG.
E cozinhar com música, tem coisa melhor? refogar uma cebola e um dente de alho numa frigideira ao som “Misty” ou “ In a sentimental mood”? Se estiver garoando lá fora, melhor ainda.
Não adianta. A música tem uma importância definitiva na vida das pessoas, é uma companhia fiel, sempre disponível, sempre às ordens e não nos pede nada.
Apenas um ouvido atento e o coração aberto.
(ps// adriana, obrigado pelos comentários simpáticos//um abraço)
Um comentário:
obrigada por ter aceitado a dica
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