“Saudade, palavra triste, quando se perde um grande amor...na estrada longa da vida eu vou chorando a minha dor, igual a uma borboleta vagando triste por sobre a flor, seu nome sempre em meus lábios irei chamando por onde for...
Você nem sequer se lembra de ouvir a voz deste sofredor, que implora por teu carinho, só um pouquinho do teu amor... Meu primeiro amor, tão cedo acabou só a dor deixou neste peito meu, meu primeiro amor, foi como uma flor que desabrochou e logo morreu...
Nesta solidão, sem ter alegria o que me alivia são meus tristes “ais”...são prantos de dor, que dos olhos caem, é porque eu bem sei, quem eu tanto amei não verei jamais...” [Meu Primeiro Amor / Hermínio Gimenez]
“Saudade, torrente de paixão, emoção diferente, que aniquila a vida da gente, uma dor que eu não sei de onde vem...Nas cinza do meu sonho, um hino então componho, sofrendo a desilusão que me invade...canção de amor...saudade...” [Canção de Amor / Elano de Paula e Chocolate]
“Foi a noite, foi o mar eu sei, foi a lua que me fez pensar, que você me queria outra vez, e que ainda gostava de mim...Ilusão... [eu bebi talvez], foi amor por você, bem sei... a saudade aumenta com a distância, e a ilusão é feita de esperança...
Foi a noite, foi o mar, eu sei, foi você.” [Foi a Noite / Tom Jobim & Newton Mendonça]
“Fiz meu rancho na beira do rio, meu amor foi comigo morar, e na rede nas noites de frio, meu bem me abraçava pra me agasalhar...mas agora meu Deus vou-me embora, vou-me embora e nem sei se vou voltar, e a saudade na noites de frio, em meu peito vazio, virá se aninhar...
A saudade mata a gente, morena, a saudade é dor pungente, morena...” [A Saudade Mata a Gente / João de Barro & Antônio Almeida]
“Ouça, vá viver a sua vida com outro bem...Hoje eu já cansei de pra você não ser ninguém, o passado não foi o bastante pra lhe convencer, que o futuro seria bem grande só eu e você...
Quando a lembrança com você for morar e bem baixinho de saudade você chorar, vai lembrar que um dia existiu um alguém que só carinhos pediu, e você fez questão de não dar, fez questão de negar...” [Ouça / Maysa]
“Vai, minha tristeza, e diz a ela que sem ela não pode ser... diz-lhe numa prece, que ela regresse, porque eu não posso mais viver...
Chega de saudade, a realidade é que sem ela, não há paz, não há beleza, é só tristeza e melancolia, que não sai de mim, não sai de mim, não sai...” [Chega de Saudade / Tom Jobim & Vinícius de Moraes]
“Nunca, nem que o mundo caia sobre mim, nem se deus mandar, nem mesmo assim as pazes contigo eu farei...Nunca, quando a gente perde a ilusão, deve sepultar o coração como eu sepultei...
Saudade, diga a este moço, por favor, como foi sincero o meu amor, quanto eu o adorei tempos atrás...” [Nunca / Lupicínio Rodrigues]
“Sodade, meu bem, sodade...sodade do meu amor...foi-se embora não deixou nada, nenhuma carta deixou...E os óio da cobra é verde, hoje foi que arreparei, se arreparasse há mais tempo, não amava a quem amei...
Quem levou o meu amor, deve ser o meu amigo...Levou pena, deixou glória, levou trabalho consigo...E arrenego de quem diz que o nosso amor se acabou...ele agora está mais firme do que quando começou...” [Sodade, Meu Bem,Sodade / Zé do Norte. Música do filme “O Cangaceiro”, 1953]
“Ah...se eu te pudesse fazer entender, sem teu amor eu não posso viver, e sem nós dois o que resta sou eu, eu assim tão só...E eu preciso aprender a ser só, poder dormir sem sentir teu calor e ver que foi só um sonho e passou...
Ah, o amor...quando é demais ao findar leva a paz, me entreguei sem pensar, que a saudade existe, e se vem, é tão triste...Vê (?), meus olhos choram a falta dos teus, destes teus olhos que foram tão meus...
Por Deus, entenda que assim eu não vivo, eu morro pensando no nosso amor...” [Preciso Aprender a Ser Só / Marcos Valle & Paulo Sérgio Valle]
“Um dia vestido de saudade viva faz ressuscitar, casas mal vividas, camas repartidas faz se revelar...quando a gente tenta de toda maneira dele se guardar, sentimento ilhado, morto, amordaçado, volta a incomodar...” [Revelação / Clodô & Clésio]
“Oh, pedaço de mim...oh, metade afastada de mim, leva o teu olhar, que a saudade é o pior tormento, é pior que o esquecimento, é pior do que se entrevar..
Oh, pedaço de mim, oh, metade exilada de mim, leva os teus sinais, que a saudade dói como um barco, que aos poucos descreve um arco e evita atracar no cais...
Oh, pedaço de mim, oh, metade arrancada de mim, leva o vulto teu, que a saudade é o revés de um parto, a saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu...
Oh, pedaço de mim, oh, metade amputada de mim, leva o que há de ti, que a saudade dói latejada, é assim como uma fisgada no membro que já perdi...
Oh, pedaço de mim, oh, metade adorada de mim, lava os olhos meus, que a saudade é o pior castigo, e eu não quero levar comigo a mortalha do amor, adeus...” [Pedaço de Mim / Chico Buarque de Hollanda]
“Minha vida era um palco iluminado...eu vivia vestido de dourado, palhaço das perdidas ilusões...cheio dos guizos falsos da alegria, andei cantando a minha fantasia entre as palmas febris dos corações...
Meu barracão lá no morro do Salgueiro, tinha o cantar alegre de um viveiro, foste a sonoridade que acabou...e hoje, quando do sol a claridade, forra o meu barracão, sinto saudade da mulher pomba-rola que voou...
Nossas roupas comuns dependuradas na corda, qual bandeiras agitadas, pareciam um estranho festival, festa dos nossos trapos coloridos, a mostrar que nos morros mal vestidos, é sempre feriado nacional...
A porta do barraco era sem trinco, mas a lua furando nosso zinco, salpicava de estrelas nosso chão...tu pisavas nos astros, distraída....sem saber que a ventura desta vida, é a cabrocha, o luar e o violão...”
[Chão de Estrelas / Sílvio Caldas & Orestes Barbosa]
[Na opinião do poeta Manuel Bandeira, “tu pisavas nos astros distraída” é a frase mais bonita da música popular brasileira]
“Quem acha, vive se perdendo...por isso agora eu vou me defendendo da dor, tão cruel desta saudade, que por infelicidade, meu pobre peito invade...” [Feitio de Oração / Noel Rosa & Vadico]
“Nunca vi fazer tanta exigência...nem fazer o que você me faz...você não sabe o que é consciência, não vê que eu sou um pobre rapaz...
Você só pensa em luxo e riqueza...tudo o que você vê, você quer...ai, meu Deus...que saudade da Amélia, aquilo sim é que era mulher...
Às vezes passava fome a meu lado, e achava bonito não ter o que comer...e quando me via contrariado, dizia “meu filho, o que se há de fazer ?!”...
Amélia não tinha a menor vaidade...
Amélia é que era mulher de verdade... [Ai, Que Saudade da Amélia / Ataulfo Alves & Mário Lago]
“...Saudade, não esqueça também de dizer, que é você quem me faz adormecer, pra que eu viva em paz...” [Nunca / Lupicínio Rodrigues]
Você nem sequer se lembra de ouvir a voz deste sofredor, que implora por teu carinho, só um pouquinho do teu amor... Meu primeiro amor, tão cedo acabou só a dor deixou neste peito meu, meu primeiro amor, foi como uma flor que desabrochou e logo morreu...
Nesta solidão, sem ter alegria o que me alivia são meus tristes “ais”...são prantos de dor, que dos olhos caem, é porque eu bem sei, quem eu tanto amei não verei jamais...” [Meu Primeiro Amor / Hermínio Gimenez]
“Saudade, torrente de paixão, emoção diferente, que aniquila a vida da gente, uma dor que eu não sei de onde vem...Nas cinza do meu sonho, um hino então componho, sofrendo a desilusão que me invade...canção de amor...saudade...” [Canção de Amor / Elano de Paula e Chocolate]
“Foi a noite, foi o mar eu sei, foi a lua que me fez pensar, que você me queria outra vez, e que ainda gostava de mim...Ilusão... [eu bebi talvez], foi amor por você, bem sei... a saudade aumenta com a distância, e a ilusão é feita de esperança...
Foi a noite, foi o mar, eu sei, foi você.” [Foi a Noite / Tom Jobim & Newton Mendonça]
“Fiz meu rancho na beira do rio, meu amor foi comigo morar, e na rede nas noites de frio, meu bem me abraçava pra me agasalhar...mas agora meu Deus vou-me embora, vou-me embora e nem sei se vou voltar, e a saudade na noites de frio, em meu peito vazio, virá se aninhar...
A saudade mata a gente, morena, a saudade é dor pungente, morena...” [A Saudade Mata a Gente / João de Barro & Antônio Almeida]
“Ouça, vá viver a sua vida com outro bem...Hoje eu já cansei de pra você não ser ninguém, o passado não foi o bastante pra lhe convencer, que o futuro seria bem grande só eu e você...
Quando a lembrança com você for morar e bem baixinho de saudade você chorar, vai lembrar que um dia existiu um alguém que só carinhos pediu, e você fez questão de não dar, fez questão de negar...” [Ouça / Maysa]
“Vai, minha tristeza, e diz a ela que sem ela não pode ser... diz-lhe numa prece, que ela regresse, porque eu não posso mais viver...
Chega de saudade, a realidade é que sem ela, não há paz, não há beleza, é só tristeza e melancolia, que não sai de mim, não sai de mim, não sai...” [Chega de Saudade / Tom Jobim & Vinícius de Moraes]
“Nunca, nem que o mundo caia sobre mim, nem se deus mandar, nem mesmo assim as pazes contigo eu farei...Nunca, quando a gente perde a ilusão, deve sepultar o coração como eu sepultei...
Saudade, diga a este moço, por favor, como foi sincero o meu amor, quanto eu o adorei tempos atrás...” [Nunca / Lupicínio Rodrigues]
“Sodade, meu bem, sodade...sodade do meu amor...foi-se embora não deixou nada, nenhuma carta deixou...E os óio da cobra é verde, hoje foi que arreparei, se arreparasse há mais tempo, não amava a quem amei...
Quem levou o meu amor, deve ser o meu amigo...Levou pena, deixou glória, levou trabalho consigo...E arrenego de quem diz que o nosso amor se acabou...ele agora está mais firme do que quando começou...” [Sodade, Meu Bem,Sodade / Zé do Norte. Música do filme “O Cangaceiro”, 1953]
“Ah...se eu te pudesse fazer entender, sem teu amor eu não posso viver, e sem nós dois o que resta sou eu, eu assim tão só...E eu preciso aprender a ser só, poder dormir sem sentir teu calor e ver que foi só um sonho e passou...
Ah, o amor...quando é demais ao findar leva a paz, me entreguei sem pensar, que a saudade existe, e se vem, é tão triste...Vê (?), meus olhos choram a falta dos teus, destes teus olhos que foram tão meus...
Por Deus, entenda que assim eu não vivo, eu morro pensando no nosso amor...” [Preciso Aprender a Ser Só / Marcos Valle & Paulo Sérgio Valle]
“Um dia vestido de saudade viva faz ressuscitar, casas mal vividas, camas repartidas faz se revelar...quando a gente tenta de toda maneira dele se guardar, sentimento ilhado, morto, amordaçado, volta a incomodar...” [Revelação / Clodô & Clésio]
“Oh, pedaço de mim...oh, metade afastada de mim, leva o teu olhar, que a saudade é o pior tormento, é pior que o esquecimento, é pior do que se entrevar..
Oh, pedaço de mim, oh, metade exilada de mim, leva os teus sinais, que a saudade dói como um barco, que aos poucos descreve um arco e evita atracar no cais...
Oh, pedaço de mim, oh, metade arrancada de mim, leva o vulto teu, que a saudade é o revés de um parto, a saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu...
Oh, pedaço de mim, oh, metade amputada de mim, leva o que há de ti, que a saudade dói latejada, é assim como uma fisgada no membro que já perdi...
Oh, pedaço de mim, oh, metade adorada de mim, lava os olhos meus, que a saudade é o pior castigo, e eu não quero levar comigo a mortalha do amor, adeus...” [Pedaço de Mim / Chico Buarque de Hollanda]
“Minha vida era um palco iluminado...eu vivia vestido de dourado, palhaço das perdidas ilusões...cheio dos guizos falsos da alegria, andei cantando a minha fantasia entre as palmas febris dos corações...
Meu barracão lá no morro do Salgueiro, tinha o cantar alegre de um viveiro, foste a sonoridade que acabou...e hoje, quando do sol a claridade, forra o meu barracão, sinto saudade da mulher pomba-rola que voou...
Nossas roupas comuns dependuradas na corda, qual bandeiras agitadas, pareciam um estranho festival, festa dos nossos trapos coloridos, a mostrar que nos morros mal vestidos, é sempre feriado nacional...
A porta do barraco era sem trinco, mas a lua furando nosso zinco, salpicava de estrelas nosso chão...tu pisavas nos astros, distraída....sem saber que a ventura desta vida, é a cabrocha, o luar e o violão...”
[Chão de Estrelas / Sílvio Caldas & Orestes Barbosa]
[Na opinião do poeta Manuel Bandeira, “tu pisavas nos astros distraída” é a frase mais bonita da música popular brasileira]
“Quem acha, vive se perdendo...por isso agora eu vou me defendendo da dor, tão cruel desta saudade, que por infelicidade, meu pobre peito invade...” [Feitio de Oração / Noel Rosa & Vadico]
“Nunca vi fazer tanta exigência...nem fazer o que você me faz...você não sabe o que é consciência, não vê que eu sou um pobre rapaz...
Você só pensa em luxo e riqueza...tudo o que você vê, você quer...ai, meu Deus...que saudade da Amélia, aquilo sim é que era mulher...
Às vezes passava fome a meu lado, e achava bonito não ter o que comer...e quando me via contrariado, dizia “meu filho, o que se há de fazer ?!”...
Amélia não tinha a menor vaidade...
Amélia é que era mulher de verdade... [Ai, Que Saudade da Amélia / Ataulfo Alves & Mário Lago]
“...Saudade, não esqueça também de dizer, que é você quem me faz adormecer, pra que eu viva em paz...” [Nunca / Lupicínio Rodrigues]
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