Conhecido nos anos 70 como vocalista do ROXY MUSIC, com quem ficou bastante em evidência não só pelas vendas de seus álbuns e “singles”, mas pela estrutura nova de sua música, uma fusão de rock com baladas elegantes, hipnóticas, e alguns sintetizadores, que muitos preferem chamar de “glam rock”, ou “glam music”; trocando em miúdos, música glamurosa...
Suas músicas logo entraram para a lista das “Top 10” do Reino Unido, onde nasceu em 26 de setembro de 1945.
Nascido numa família da classe operária inglesa, seu pai tinha uma pequena fazenda onde criava PIT PONY, que é um tipo de cavalo muito utilizado nos serviços de mineração, pois além da rua robustez e resistência, é um cavalo bem menor que os de outras raças, facilitando assim, sua criação e cuidados.
Bryan foi estudar artes plásticas na UNIVERSITY OF NEWSCASTLE, e tornou-se professor de cerâmica em Londres.
Juntamente com alguns amigos, formou o ROXY MUSIC em novembro de 1970, e o primeiro hit foi “Virginia Plain”, que antecedeu outros “singles” e álbuns muito bem sucedidos, tendo Bryan como pianista, além dos vocais.
Durante vários anos, Bryan Ferry foi também consultor de estilo e moda do conhecido “designer” inglês Anthony Price, que além de suas criações, é famoso pela sua loja em King’s Road.
Bryan também era criador de modelos bastante elegantes e bem cortados, e ficou conhecido mundialmente por esta sua outra faceta, quando outros astros e estrelas da música e celebridades, começaram a usar e divulgar suas criações, segundo os especialistas no assunto, facilmente reconhecidas pelo excelente acabamento, pelo visual “clean”, enfim, pelo básico “chic” e refinado.
Sempre ligado a mulheres bonitas e conhecidas do “grand monde” Bryan inicia uma profunda e tumultuada relação amorosa com a [na época] super-top-model Jerry Hall, que posou para diversas capas de discos do ROXY MUSIC...
Depois de vários anos de excelentes vendas de discos e bem sucedidas turnês, o ROXY MUSIC se desfez em 1976, [viriam a se juntar novamente mais adiante] mas Bryan já desenvolvia sua carreira solo, paralela à outra, desde 1973.
A relação com Jerry acabou em 1977, quando ela o deixou para ficar com Mick Jagger. A partir deste dia, Bryan não se referiu mais a ela, não falou no seu nome e nas suas entrevistas, se recusa com elegância mas de maneira firme, a tecer comentários sobre a época do romance de ambos.
Especula-se no meio artístico, que a música “Kiss & Tell” do disco “Bête Noir”, seja uma resposta ao livro que Jerry publicou, falando sobre a relação dos dois...
[vai saber, né....]
Da última fase do ROXY MUSIC, que foi de 1978 a 1983, uma música em especial teve grande destaque, que foi “Jelous Guy”, de John Lenon, que levou o grupo novamente aos primeiros lugares nas paradas do Reino Unido.
Depois disso, Bryan sossega o facho, casa-se e tem quatro filhos, vira um super pai, um super marido e continua nas suas atividades de desenho, pintura, escultura e compondo muita música, claro.
Em 2005 participa como ator [ e não como ele mesmo, como geralmente acontece com celebridades ou cantores que fazem filmes...] do filme de Neil Jordan CAFÉ DA MANHÃ EM PLUTÃO, estrelado por Cillian Murphy.
Seu mais recente trabalho musical, é o elogiado DYLANESQUE, que como o nome já deixa antever, é um disco onde canta músicas de Bob Dylan. Foi gravado em 2006 e lançado ao público em 2007, juntamente com uma turnê pelo mundo afora, para promover o cd.
Ainda no ano passado, 2007, Bryan se viu no meio de uma grande polêmica, uma saia-justa tamanho GG, quando afirmou que admirava algumas coisas do nazismo. Ora, sabendo-se que seu estúdio de gravação em Londres tem o nome de FÜHRENBUNKER, palavra obviamente associada ao quartel general de Hitler, esta declaração soou muito infeliz e ofensiva a todos aqueles que sofreram qualquer tipo de coisas por conta do nazismo...
A revolta por parte de alguns, e a polêmica acirrada, por parte de outros, fizeram com que Bryan convocasse alguns jornalistas e desse uma entrevista coletiva para esclarecer o que segundo ele, tinha sido um “mal entendido”. Ele queria se referir à “produção artística do período nazista”...
Mesmo assim, isto causou a quebra de contrato que a empresa MARKS & SPENCER tinha com ele...Esta empresa é uma grande cadeia de lojas de departamentos, fundada em 1884, com 752 lojas em mais de 30 países e só no Reino Unido, tem 520 pontos de venda.
Os donos da empresa são judeus, e mantinham Bryan Ferry sob contrato como modelo fotográfico, para seu segmento de confecção.
A assessoria da MARKS & SPENCER, elegantemente, mas pouco convincente, negou que o “término” do contrato tenha sido por causa das declarações de Bryan, e sim, por ser uma prática da Empresa, “trocar os modelos masculinos a cada duas temporadas”...
Então tá.
Suas músicas logo entraram para a lista das “Top 10” do Reino Unido, onde nasceu em 26 de setembro de 1945.
Nascido numa família da classe operária inglesa, seu pai tinha uma pequena fazenda onde criava PIT PONY, que é um tipo de cavalo muito utilizado nos serviços de mineração, pois além da rua robustez e resistência, é um cavalo bem menor que os de outras raças, facilitando assim, sua criação e cuidados.
Bryan foi estudar artes plásticas na UNIVERSITY OF NEWSCASTLE, e tornou-se professor de cerâmica em Londres.
Juntamente com alguns amigos, formou o ROXY MUSIC em novembro de 1970, e o primeiro hit foi “Virginia Plain”, que antecedeu outros “singles” e álbuns muito bem sucedidos, tendo Bryan como pianista, além dos vocais.
Durante vários anos, Bryan Ferry foi também consultor de estilo e moda do conhecido “designer” inglês Anthony Price, que além de suas criações, é famoso pela sua loja em King’s Road.
Bryan também era criador de modelos bastante elegantes e bem cortados, e ficou conhecido mundialmente por esta sua outra faceta, quando outros astros e estrelas da música e celebridades, começaram a usar e divulgar suas criações, segundo os especialistas no assunto, facilmente reconhecidas pelo excelente acabamento, pelo visual “clean”, enfim, pelo básico “chic” e refinado.
Sempre ligado a mulheres bonitas e conhecidas do “grand monde” Bryan inicia uma profunda e tumultuada relação amorosa com a [na época] super-top-model Jerry Hall, que posou para diversas capas de discos do ROXY MUSIC...
Depois de vários anos de excelentes vendas de discos e bem sucedidas turnês, o ROXY MUSIC se desfez em 1976, [viriam a se juntar novamente mais adiante] mas Bryan já desenvolvia sua carreira solo, paralela à outra, desde 1973.
A relação com Jerry acabou em 1977, quando ela o deixou para ficar com Mick Jagger. A partir deste dia, Bryan não se referiu mais a ela, não falou no seu nome e nas suas entrevistas, se recusa com elegância mas de maneira firme, a tecer comentários sobre a época do romance de ambos.
Especula-se no meio artístico, que a música “Kiss & Tell” do disco “Bête Noir”, seja uma resposta ao livro que Jerry publicou, falando sobre a relação dos dois...
[vai saber, né....]
Da última fase do ROXY MUSIC, que foi de 1978 a 1983, uma música em especial teve grande destaque, que foi “Jelous Guy”, de John Lenon, que levou o grupo novamente aos primeiros lugares nas paradas do Reino Unido.
Depois disso, Bryan sossega o facho, casa-se e tem quatro filhos, vira um super pai, um super marido e continua nas suas atividades de desenho, pintura, escultura e compondo muita música, claro.
Em 2005 participa como ator [ e não como ele mesmo, como geralmente acontece com celebridades ou cantores que fazem filmes...] do filme de Neil Jordan CAFÉ DA MANHÃ EM PLUTÃO, estrelado por Cillian Murphy.
Seu mais recente trabalho musical, é o elogiado DYLANESQUE, que como o nome já deixa antever, é um disco onde canta músicas de Bob Dylan. Foi gravado em 2006 e lançado ao público em 2007, juntamente com uma turnê pelo mundo afora, para promover o cd.
Ainda no ano passado, 2007, Bryan se viu no meio de uma grande polêmica, uma saia-justa tamanho GG, quando afirmou que admirava algumas coisas do nazismo. Ora, sabendo-se que seu estúdio de gravação em Londres tem o nome de FÜHRENBUNKER, palavra obviamente associada ao quartel general de Hitler, esta declaração soou muito infeliz e ofensiva a todos aqueles que sofreram qualquer tipo de coisas por conta do nazismo...
A revolta por parte de alguns, e a polêmica acirrada, por parte de outros, fizeram com que Bryan convocasse alguns jornalistas e desse uma entrevista coletiva para esclarecer o que segundo ele, tinha sido um “mal entendido”. Ele queria se referir à “produção artística do período nazista”...
Mesmo assim, isto causou a quebra de contrato que a empresa MARKS & SPENCER tinha com ele...Esta empresa é uma grande cadeia de lojas de departamentos, fundada em 1884, com 752 lojas em mais de 30 países e só no Reino Unido, tem 520 pontos de venda.
Os donos da empresa são judeus, e mantinham Bryan Ferry sob contrato como modelo fotográfico, para seu segmento de confecção.
A assessoria da MARKS & SPENCER, elegantemente, mas pouco convincente, negou que o “término” do contrato tenha sido por causa das declarações de Bryan, e sim, por ser uma prática da Empresa, “trocar os modelos masculinos a cada duas temporadas”...
Então tá.
@ ver e ouvir Bryan Ferry cantando ? clique aqui !!
Um comentário:
OLÁ 'ROBERTO'
Tive o prazer de conhecer o Bryan, aquando da vinda a Portugal dos Roxy Music e fui recebê-los ao aeroporto junto com o meu irmão que na altura era da organização.
Ele era simplesmente Irresistível de uma gentileza e elegância como nunca tinha visto... o beijo que me deu ainda cá está!...
Xi-coração da Ana
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