Ela seria muito mais conhecida nos dias de hoje, se gravasse mais discos e não dedicasse tanto tempo assim a sua conceituada e respeitada carreira de professora de voz e canto em Los Angeles, desde o início da década de ’80...
Mesmo não tendo gravado tantos discos assim, Sue é uma das grandes cantoras americanas, daquelas que nunca foram esquecidas pelo público, apesar de ter passado praticamente toda a década de ’70 sem gravar.
E sabemos que esta proeza é para poucos, isso é arriscado para um artista, principalmente num mercado tão cruel e competitivo como o da música.
E num país especializado em criar sonhos, ilusões e fabricar ídolos, qualquer cochilo pode ser fatal. Muitos ídolos foram e serão efêmeros, mas os de talento e conteúdo estão aí, até hoje, resistindo a décadas, modismos e atalhos baratos para a tal fama...
Seu nome de batismo é Raelene Claire Claussen, e nasceu em 18 de junho de 1940, na cidade de McPherson, no estado de Kansas, e sua carreira começou muito cedo, aos 5 anos de idade, resultante de uma mãe cantora popular e um tio cantor de ópera na Alemanha.
Como Sue era muito pequena, naqueles tempos sua mãe não encontrava uma professora de voz para crianças dessa idade, então ela própria matriculou-se numa escola e repassava para Sue o que aprendia, e assim, aliava as funções de “professora” de canto e voz.
Desde cedo, nos anos ’50, Sue aprendeu a cantar os “hits” de seus ídolos, como Doris Day, Rosemary Clooney, Patty Page e Kay Starr, e antes mesmo de completar 20 anos, conheceu o jazz e se apaixonou pela arte de Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan.
Sue já era uma cantora consagrada quando muitos jovens ainda estavam fazendo a transição do período de Elvis Presley para outros gêneros musicais...
É necessário um certo tempo para polir e lapidar o talento vocal de um artista.
Sua carreira teve altos e baixos, por bons e maus motivos, incluindo um grave acidente de carro, que deixou Sue imóvel na cama por longos e infindáveis meses. Mesmo assim, o público não a esqueceu, e quando já conseguia se locomover, apareceu de muletas na TV, no programa de Johnny Carson, e causou uma grande sensação.
Como resultado de sua atividade de professora de voz, Sue aprimorou e solidificou o que já sabia, e mais, conseguiu explorar novas áreas no campo vocal.
Certamente, por estas razões, Sue admite estar hoje em dia em sua melhor forma como cantora e intérprete.
Seu mais recente disco é de 2006 e tem o nome de “Heart’s Desire” e é uma homenagem a Doris Day, gravado em Hollywood, na lendária “Capitol”, com a mesma qualidade técnica e sonora que fizeram célebre esta gravadora entre os selos de jazz.
Neste disco as interpretações são vibrantes e apaixonadas, como se o tempo tivesse voltado até 1957, quando a “Capitol” transformou a “teen age” Sue Raney numa Cinderela, e seu grande ídolo Doris Day era a queridinha da América e cantava nos musicais de Hollywood.
É uma bonita homenagem de uma fã apaixonada, e mais, uma demonstração de humildade e gratidão. “Heart’s Desire” contém:
01= Que será, será...
02= Sentimental journey
03= I may be wrong
04= Secret love
05= Everybody loves a lover
06= It’s magic
07= Put’em on a box
08= My dream is yours
09= Lullaby of Broadway
10= I’ll never stop loving you
11= Shangai
12= With a song in my heart
13= Love me or leave me
14= Heart’s desire
O que torna este disco único, é a habilidade e o talento de Sue em transformar cada faixa dele em uma música totalmente nova.
A voz aveludada encontra novas cores, novas inflexões, novos ritmos e novas emoções... enfim, o que se espera de um artista.
Mesmo não tendo gravado tantos discos assim, Sue é uma das grandes cantoras americanas, daquelas que nunca foram esquecidas pelo público, apesar de ter passado praticamente toda a década de ’70 sem gravar.
E sabemos que esta proeza é para poucos, isso é arriscado para um artista, principalmente num mercado tão cruel e competitivo como o da música.
E num país especializado em criar sonhos, ilusões e fabricar ídolos, qualquer cochilo pode ser fatal. Muitos ídolos foram e serão efêmeros, mas os de talento e conteúdo estão aí, até hoje, resistindo a décadas, modismos e atalhos baratos para a tal fama...
Seu nome de batismo é Raelene Claire Claussen, e nasceu em 18 de junho de 1940, na cidade de McPherson, no estado de Kansas, e sua carreira começou muito cedo, aos 5 anos de idade, resultante de uma mãe cantora popular e um tio cantor de ópera na Alemanha.
Como Sue era muito pequena, naqueles tempos sua mãe não encontrava uma professora de voz para crianças dessa idade, então ela própria matriculou-se numa escola e repassava para Sue o que aprendia, e assim, aliava as funções de “professora” de canto e voz.
Desde cedo, nos anos ’50, Sue aprendeu a cantar os “hits” de seus ídolos, como Doris Day, Rosemary Clooney, Patty Page e Kay Starr, e antes mesmo de completar 20 anos, conheceu o jazz e se apaixonou pela arte de Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan.
Sue já era uma cantora consagrada quando muitos jovens ainda estavam fazendo a transição do período de Elvis Presley para outros gêneros musicais...
É necessário um certo tempo para polir e lapidar o talento vocal de um artista.
Sua carreira teve altos e baixos, por bons e maus motivos, incluindo um grave acidente de carro, que deixou Sue imóvel na cama por longos e infindáveis meses. Mesmo assim, o público não a esqueceu, e quando já conseguia se locomover, apareceu de muletas na TV, no programa de Johnny Carson, e causou uma grande sensação.
Como resultado de sua atividade de professora de voz, Sue aprimorou e solidificou o que já sabia, e mais, conseguiu explorar novas áreas no campo vocal.
Certamente, por estas razões, Sue admite estar hoje em dia em sua melhor forma como cantora e intérprete.
Seu mais recente disco é de 2006 e tem o nome de “Heart’s Desire” e é uma homenagem a Doris Day, gravado em Hollywood, na lendária “Capitol”, com a mesma qualidade técnica e sonora que fizeram célebre esta gravadora entre os selos de jazz.
Neste disco as interpretações são vibrantes e apaixonadas, como se o tempo tivesse voltado até 1957, quando a “Capitol” transformou a “teen age” Sue Raney numa Cinderela, e seu grande ídolo Doris Day era a queridinha da América e cantava nos musicais de Hollywood.
É uma bonita homenagem de uma fã apaixonada, e mais, uma demonstração de humildade e gratidão. “Heart’s Desire” contém:
01= Que será, será...
02= Sentimental journey
03= I may be wrong
04= Secret love
05= Everybody loves a lover
06= It’s magic
07= Put’em on a box
08= My dream is yours
09= Lullaby of Broadway
10= I’ll never stop loving you
11= Shangai
12= With a song in my heart
13= Love me or leave me
14= Heart’s desire
O que torna este disco único, é a habilidade e o talento de Sue em transformar cada faixa dele em uma música totalmente nova.
A voz aveludada encontra novas cores, novas inflexões, novos ritmos e novas emoções... enfim, o que se espera de um artista.
2 comentários:
Novamente muito bom gosto.Boa semana
tem presente para voce nos TRES MARIAS.
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