Apesar dos seus 91 anos, esta bela senhora ainda está viva, lúcida e bem antenada com o mundo, na sua bela casa, cercada de amigos queridos, novos e velhos amigos, muitas lembranças das décadas de ouro de sua carreira e um sem-número de troféus, prêmios e condecorações.
Já escrevi – e com muito prazer – um post sobre Jo Stafford; sou fã das artes [principalmente música & cinema] das décadas de ’40 e ’50. Para mim o tipo de estética e glamour destes anos continuam imbatíveis.
Entre as centenas de discos e compilações até hoje lançados de Jo Stafford, uma sempre me chamou muito a atenção desde seu lançamento em 1997 pela Capitol inglesa.
É um cd que traz dois discos gravados em 1955 [!] e ambos com a orquestra regida pelo seu marido na época, Paul Weston.
Os discos são “AUTUMN IN NEW YORK” e “STARRING JO STAFFORD”. Além da orquestra de Paul Weston, os discos contam com acompanhamentos vocais de The Starlighters e The Pied Pipers, este último, grupo vocal onde Jo era vocalista.
O conteúdo não poderia ser melhor, pois são composições de Jerome Kern, Rodgers & Hammerstein II, Johnny Mercer, Cole Porter, Irving Berlin....mais “top” americano anos ’50, impossível ! [ e sempre muito bom ].
“AUTUMN IN NEW YORK”
01= Autumn in New York
02= Smoke gets in your eyes
03= Haunted Heart
04= If I loved you
05= In the still of the night
06= Some enchanted evening
07= Just one of those things
08= Almost like beeing in love
09= Make believe
10= Through the years
11= The best thing in in life are free
12= Sometimes I’m happy
“STARRING JO STAFFORD”
01= Serenade of the bells
02= On the Alamo
03= No other love
04= Red River Valley
05= Ivy
06= Fools rush in
07= A sunday kind of love
08= The gentleman is a dope
09= Symphony
10= Tumbling Tumbleweeds
11= You keep coming back like a song
12= Day by day
E como já escrevi aqui várias vezes, é sempre uma satisfação manusear um disco da Capitol, pela qualidade de gravação, pelo cuidado com os dados técnicos, pela pureza de som e pela apresentação do produto em si, mantendo a atmosfera original da época em termos de impressão, tipos de letras e cores, num formato digital.
É indispensável para quem gosta deste tipo de música. E para quem saudosismo significa muito mais do que tão somente um monte de músicas velhas, chiadas, simplesmente copiadas de discos de vinil arranhados. Sem critério, sem cuidado e sem respeito.
Já escrevi – e com muito prazer – um post sobre Jo Stafford; sou fã das artes [principalmente música & cinema] das décadas de ’40 e ’50. Para mim o tipo de estética e glamour destes anos continuam imbatíveis.
Entre as centenas de discos e compilações até hoje lançados de Jo Stafford, uma sempre me chamou muito a atenção desde seu lançamento em 1997 pela Capitol inglesa.
É um cd que traz dois discos gravados em 1955 [!] e ambos com a orquestra regida pelo seu marido na época, Paul Weston.
Os discos são “AUTUMN IN NEW YORK” e “STARRING JO STAFFORD”. Além da orquestra de Paul Weston, os discos contam com acompanhamentos vocais de The Starlighters e The Pied Pipers, este último, grupo vocal onde Jo era vocalista.
O conteúdo não poderia ser melhor, pois são composições de Jerome Kern, Rodgers & Hammerstein II, Johnny Mercer, Cole Porter, Irving Berlin....mais “top” americano anos ’50, impossível ! [ e sempre muito bom ].
“AUTUMN IN NEW YORK”
01= Autumn in New York
02= Smoke gets in your eyes
03= Haunted Heart
04= If I loved you
05= In the still of the night
06= Some enchanted evening
07= Just one of those things
08= Almost like beeing in love
09= Make believe
10= Through the years
11= The best thing in in life are free
12= Sometimes I’m happy
“STARRING JO STAFFORD”
01= Serenade of the bells
02= On the Alamo
03= No other love
04= Red River Valley
05= Ivy
06= Fools rush in
07= A sunday kind of love
08= The gentleman is a dope
09= Symphony
10= Tumbling Tumbleweeds
11= You keep coming back like a song
12= Day by day
E como já escrevi aqui várias vezes, é sempre uma satisfação manusear um disco da Capitol, pela qualidade de gravação, pelo cuidado com os dados técnicos, pela pureza de som e pela apresentação do produto em si, mantendo a atmosfera original da época em termos de impressão, tipos de letras e cores, num formato digital.
É indispensável para quem gosta deste tipo de música. E para quem saudosismo significa muito mais do que tão somente um monte de músicas velhas, chiadas, simplesmente copiadas de discos de vinil arranhados. Sem critério, sem cuidado e sem respeito.
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