Ela cantou e gravou composições dos grandes mestres americanos, como Cole Porter, Johnny Mercer, Lorenz Hart, Ira Gershwin e Richard Rodgers. Apenas para citar alguns.
Logo cedo aprendeu a tirar partido de sua voz pequena, aveludada e grave, quase rouca, “enfumaçada”, que os americanos gostam de chamar de “smoky voice”.
Juntamente com June Christy, Helen O’Connell e Julie London, Chris Connor ajudou a desenhar e tornar definitiva a maneira de cantar o “cool jazz” dos anos ’50.
Assim como Chet Baker, que não tinha a maior extensão vocal do mundo, mas soube trabalhar sua voz e deixa-la totalmente pessoal, Chris soube capitalizar a seu favor as características únicas de sua voz, e tudo isto somado ao acerto na escolha de músicas que de adaptavam à sua maneira de cantar.
Nara Leão fez isto muito bem durante toda a sua carreira. Julie London escolhia acertadamente seu repertório, e assim, tantos outros cantores e cantoras mundo a fora...
Nasceu com o nome de Mary Loutsenhezer, em novembro de 1927, em Kansas City, no estado do Missouri.
Filha de um telegrafista e excelente e conhecido violinista, de nome Clyde e da dona-de-casa Mabel. Antes de ser vocalista, Chris estudou clarineta na Universidade de Missouri, mas em 1947, aos 20 anos, mudou-se para Nova York, a “terra prometida”, para quem quisesse triunfar nas artes.
Começou num grupo vocal chamado “Snowflakes”, que pertencia ao pianista e band-leader Claude Thornhill e depois foi vocalista principal da banda de Stan Kenton.
Mas em 1953 Chris inicia sua carreira solo e logo de cara, grava três discos para a gravadora “Bethlehem”, antes de se transferir para a “Atlantic Records” onde ficou bastante tempo, gravando 12 LP’s.
Nesta década de ’50, Chris atingiu o auge de sua carreira, solidificou seu nome no panorama musical americano e tem gravações consideradas antológicas e sempre sempre associadas à sua voz, como é o caso do clássico de Billy Strayhorn, “Lush Life” e “Lullaby of Birdland”, de autoria do pianista George Shearing.
Logo cedo aprendeu a tirar partido de sua voz pequena, aveludada e grave, quase rouca, “enfumaçada”, que os americanos gostam de chamar de “smoky voice”.
Juntamente com June Christy, Helen O’Connell e Julie London, Chris Connor ajudou a desenhar e tornar definitiva a maneira de cantar o “cool jazz” dos anos ’50.
Assim como Chet Baker, que não tinha a maior extensão vocal do mundo, mas soube trabalhar sua voz e deixa-la totalmente pessoal, Chris soube capitalizar a seu favor as características únicas de sua voz, e tudo isto somado ao acerto na escolha de músicas que de adaptavam à sua maneira de cantar.
Nara Leão fez isto muito bem durante toda a sua carreira. Julie London escolhia acertadamente seu repertório, e assim, tantos outros cantores e cantoras mundo a fora...
Nasceu com o nome de Mary Loutsenhezer, em novembro de 1927, em Kansas City, no estado do Missouri.
Filha de um telegrafista e excelente e conhecido violinista, de nome Clyde e da dona-de-casa Mabel. Antes de ser vocalista, Chris estudou clarineta na Universidade de Missouri, mas em 1947, aos 20 anos, mudou-se para Nova York, a “terra prometida”, para quem quisesse triunfar nas artes.
Começou num grupo vocal chamado “Snowflakes”, que pertencia ao pianista e band-leader Claude Thornhill e depois foi vocalista principal da banda de Stan Kenton.
Mas em 1953 Chris inicia sua carreira solo e logo de cara, grava três discos para a gravadora “Bethlehem”, antes de se transferir para a “Atlantic Records” onde ficou bastante tempo, gravando 12 LP’s.
Nesta década de ’50, Chris atingiu o auge de sua carreira, solidificou seu nome no panorama musical americano e tem gravações consideradas antológicas e sempre sempre associadas à sua voz, como é o caso do clássico de Billy Strayhorn, “Lush Life” e “Lullaby of Birdland”, de autoria do pianista George Shearing.
Nos anos ’60 fez uma rápida e discreta incursão pelo cinema, mas sua carreira de cantora voltou a ter um “up” nos anos ’70 e ’80.
Hoje vive na Costa Leste dos Estados Unidos, já não se apresenta em público, mas mesmo assim não abandonou a vida artística, pois prometeu um disco para este ano de 2008.
Um de seus discos mais recentes, é o “EVERYTHING I LOVE”, de 2003, onde ela canta:
01= Lullaby of Birdland
02= Like someone in love
03= My shinning hour
04= Cry me a river
05= I’ve got you under my skin
06= That old feeling
07= Everything I love
08= Blatimore Oriole
09= The shinning sea
10= Sentimental Journey
11= I’m a fool to want you
12= I’ll remember april
[@] o disco é importado, e o selo é HIGH NOTE
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