A tradicional e quase lendária revista americana “Time Magazine” fez um estudo baseado numa pesquisa junto ao público, e descobriu que uma boa caricatura, ou um bom desenho, marcam mais a memória do leitor e a longo prazo têm um maior tempo de permanência na lembrança, do que uma boa fotografia, mesmo que esta tenha a mesma qualidade gráfica, e tenha sido autoria de um bom fotógrafo...
Desde que eu conheci a série de cd’s da “Capitol”, “Capitol Sings...”, uma coisa sempre me chamou a atenção: o tipo de desenho que ilustrava os títulos da série, que é longa.
A qualidade de traço, as cores, a composição dos elementos, o tipo de letra utilizado, tudo, tudo . Aliás, primeiro eu vi o desenho e depois é que vim saber que se tratava de uma série em vários volumes.
Fiquei naturalmente curioso em saber de quem era aquele trabalho artístico, o tal “art work”, e descobri que é de um americano nascido em 1956, vindo de uma cidadezinha chamada Ellwood City, na Pennsylvania.
Robert Risko começou a desenhar desde muito cedo, e com apenas 5 anos fez uma caricatura de sua irmã, que espantada com a qualidade, foi mostrar para a mãe deles.
Não parou mais, e com o estímulo e incentivo da família, concentrou todo o seu esforço criativo no desenho. Estudou artes plásticas e pintura na “Ken State University.
Sua carreira tem início em 1974, com desenhos de políticos e gente do mundo do espetáculo, gente conhecida e famosa por algum motivo.
Trabalhos sempre elogiados pela originalidade do traço, e pela acuidade na composição expressiva, Risko publicou um livro “Fame” em 1979, o que levou ao “Fame II” de 1981, além do “The Risko Book”, uma reunião de 180 caricaturas feitas por ele.
Ele conta que desde cedo era fascinado por velhas revistas em preto e branco, especialmente a hoje extinta LIFE MAGAZINE, publicação que acompanhou várias gerações de leitores americanos.
Depois de ter concluído a universidade, passou alguns verões em Provincetown, desenhando caricaturas na rua, junto a outros artistas.
Mudou-se para Nova York [sempre Nova York!] e rapidamente estava colaborando como ilustrador, com as mais importantes revistas e jornais da época.
Era fã ardoroso da revista “Interview”, que era uma revista bastante original, que tratava de mundanidades, artes e cultura em geral, e que tinha Andy Wahrol como principal fundador, criador, e divulgador...
Na época, a “Interview” era inovadora em muitos aspectos, a começar pelo tamanho, que era maior que todas as outras similares; era em preto e branco, tinha um foco em impressões gráficas de qualidade, moderna, e uma linguagem atual, com uma atmosfera meio Hollywood...
No início, o estilo de Risko era um “art deco” em preto e branco o que servia como uma luva como excelente auxílio para fotógrafos moderninhos.
Conheceu Andy Warhol numa tarde de autógrafos. Mostrou alguns trabalhos seus, o que deixou Andy bem entusiasmado com o que estava vendo e marcaram um encontro na “Interview” para a segunda-feira seguinte. Simples assim.
Risko foi, pegou mais trabalhos seus e logo foi apresentado por Andy ao pessoal do Departamento de Criação da “Interview”e na mesma semana, já estava colaborando com suas ilustrações e caricaturas para a revista, até porque, uma das “especialidades” de Risko, era caricaturas de cantores, gente do show biz, atrizes e o pessoal que vivia na e da mídia.... sob medida portanto, para a “Interview”.
Colaborador também da “Rolling Stone”, “Esquire”, “Playboy” e da “Vanity Fair”, Risko diz que de uma maneira geral, para uma boa caricatura ele geralmente “pede” o tempo de uma semana, pois começa com um desenho clássico, a lápis, para depois começar com suas abstrações, e deixar seu estilo para a posteridade.
Ele desenha, deixa na prancheta, sai, vai cuidar de outras coisas, olha com outros olhos, modifica e acentua os traços característicos da pessoa em foco e assim, espalha para o mundo seu talento e sua arte, que fizeram dele um dos preferidos artistas plásticos, ilustrador, um mestre na caricatura, e um dos mais disputados capistas da indústria do disco...
Desde que eu conheci a série de cd’s da “Capitol”, “Capitol Sings...”, uma coisa sempre me chamou a atenção: o tipo de desenho que ilustrava os títulos da série, que é longa.
A qualidade de traço, as cores, a composição dos elementos, o tipo de letra utilizado, tudo, tudo . Aliás, primeiro eu vi o desenho e depois é que vim saber que se tratava de uma série em vários volumes.
Fiquei naturalmente curioso em saber de quem era aquele trabalho artístico, o tal “art work”, e descobri que é de um americano nascido em 1956, vindo de uma cidadezinha chamada Ellwood City, na Pennsylvania.
Robert Risko começou a desenhar desde muito cedo, e com apenas 5 anos fez uma caricatura de sua irmã, que espantada com a qualidade, foi mostrar para a mãe deles.
Não parou mais, e com o estímulo e incentivo da família, concentrou todo o seu esforço criativo no desenho. Estudou artes plásticas e pintura na “Ken State University.
Sua carreira tem início em 1974, com desenhos de políticos e gente do mundo do espetáculo, gente conhecida e famosa por algum motivo.
Trabalhos sempre elogiados pela originalidade do traço, e pela acuidade na composição expressiva, Risko publicou um livro “Fame” em 1979, o que levou ao “Fame II” de 1981, além do “The Risko Book”, uma reunião de 180 caricaturas feitas por ele.
Ele conta que desde cedo era fascinado por velhas revistas em preto e branco, especialmente a hoje extinta LIFE MAGAZINE, publicação que acompanhou várias gerações de leitores americanos.
Depois de ter concluído a universidade, passou alguns verões em Provincetown, desenhando caricaturas na rua, junto a outros artistas.
Mudou-se para Nova York [sempre Nova York!] e rapidamente estava colaborando como ilustrador, com as mais importantes revistas e jornais da época.
Era fã ardoroso da revista “Interview”, que era uma revista bastante original, que tratava de mundanidades, artes e cultura em geral, e que tinha Andy Wahrol como principal fundador, criador, e divulgador...
Na época, a “Interview” era inovadora em muitos aspectos, a começar pelo tamanho, que era maior que todas as outras similares; era em preto e branco, tinha um foco em impressões gráficas de qualidade, moderna, e uma linguagem atual, com uma atmosfera meio Hollywood...
No início, o estilo de Risko era um “art deco” em preto e branco o que servia como uma luva como excelente auxílio para fotógrafos moderninhos.
Conheceu Andy Warhol numa tarde de autógrafos. Mostrou alguns trabalhos seus, o que deixou Andy bem entusiasmado com o que estava vendo e marcaram um encontro na “Interview” para a segunda-feira seguinte. Simples assim.
Risko foi, pegou mais trabalhos seus e logo foi apresentado por Andy ao pessoal do Departamento de Criação da “Interview”e na mesma semana, já estava colaborando com suas ilustrações e caricaturas para a revista, até porque, uma das “especialidades” de Risko, era caricaturas de cantores, gente do show biz, atrizes e o pessoal que vivia na e da mídia.... sob medida portanto, para a “Interview”.
Colaborador também da “Rolling Stone”, “Esquire”, “Playboy” e da “Vanity Fair”, Risko diz que de uma maneira geral, para uma boa caricatura ele geralmente “pede” o tempo de uma semana, pois começa com um desenho clássico, a lápis, para depois começar com suas abstrações, e deixar seu estilo para a posteridade.
Ele desenha, deixa na prancheta, sai, vai cuidar de outras coisas, olha com outros olhos, modifica e acentua os traços característicos da pessoa em foco e assim, espalha para o mundo seu talento e sua arte, que fizeram dele um dos preferidos artistas plásticos, ilustrador, um mestre na caricatura, e um dos mais disputados capistas da indústria do disco...
2 comentários:
heheheh!!realmente muito interessantes
Esta cada vez mais dificil a gente decidir se aprecia o design do blog (incluindo a barra lateral) ou os posts. Cada capa mais interessante que a outra. E bem que podiam ser suas. Artista é sempre artista.
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