Para comemorar os 79 anos de Barry Gordy, fundador da Motown Records, foi lançada no final de novembro, uma compilação chamada simplesmente “Motown 50”, já que o cinqüentenário da gravadora, nascida numa garagem de Detroit, será no dia 12 de janeiro de 2009.
Além de clássicos como “I want your back”, dos Jackson 5 e “Reach out I’ll be there” dos Four Tops, nesta coletânea se encontram alguns dos clássicos eternos da Motown.
Neste cd triplo, para alegria de nostálgicos e saudosistas, tem praticamente de tudo... desde Jackson 5, com um Michael Jackson ainda reconhecível, a Marvin Gaye, inegável pai artístico do movimento soul.
Também não poderiam faltar Smokey Robinson, Temptations, Diana Ross & The Supremes [uma das caras da Motown...tanto é que escolhi a foto dela para ilustrar este post...], Martha Reeves, Thelma Houston e Stevie Wonder...
Não é por acaso, portanto, que a proposta deste projeto seja justamente reunir o que de melhor foi produzido por Gordy e seus artistas nestes 50 anos, o que além disso, nos mostra claramente como se deu a passagem do blues para o rhythm’n blues.
Um número absurdo de títulos da Motown chegaram aos primeiros lugares das paradas mundiais... em qualquer relação de “tops”, poderia se encontrar várias músicas saídas da Motown, que tornava-se a cada dia que passava, uma fabricante competentíssima de sucessos.
O impacto era tamanho, que a própria indústria fonográfica se perguntava o que era que a Motown tinha, que as outras não tinham... em que ela era diferente do mercado concorrente?
Por que os compositores e intérpretes da Motown conseguiam criar um som próprio, uma atmosfera especial, facilmente reconhecível nos primeiros segundos de uma canção, e o que era exatamente esse “Midas Touch” de Gordy ?
Ninguém soube até hoje explicar clara e objetivamente a razão deste sucesso todo, mas o que se sabe é que nos discos da Motown, por anos a fio, se respirou um rhythm’n blues cantado com o coração de homens e mulheres de um talento extremo...
Barry Gordy, um jovem afro-americano que com muita determinação e contando apenas com o suporte financeiro da família, forjou novas bases para o orgulho das minorias afro-americanas daqueles anos.
Além disso, e principalmente, tinha o raro talento de bater o olho e reconhecer de longe, quem tinha aquela chama abstrata, que só os verdadeiros artistas têm.
Fonte “La Stampa / Luca Dondoni” e “Universal Music / Motown 50 Yesterday Today Forever”.
Além de clássicos como “I want your back”, dos Jackson 5 e “Reach out I’ll be there” dos Four Tops, nesta coletânea se encontram alguns dos clássicos eternos da Motown.
Neste cd triplo, para alegria de nostálgicos e saudosistas, tem praticamente de tudo... desde Jackson 5, com um Michael Jackson ainda reconhecível, a Marvin Gaye, inegável pai artístico do movimento soul.
Também não poderiam faltar Smokey Robinson, Temptations, Diana Ross & The Supremes [uma das caras da Motown...tanto é que escolhi a foto dela para ilustrar este post...], Martha Reeves, Thelma Houston e Stevie Wonder...
Não é por acaso, portanto, que a proposta deste projeto seja justamente reunir o que de melhor foi produzido por Gordy e seus artistas nestes 50 anos, o que além disso, nos mostra claramente como se deu a passagem do blues para o rhythm’n blues.
Um número absurdo de títulos da Motown chegaram aos primeiros lugares das paradas mundiais... em qualquer relação de “tops”, poderia se encontrar várias músicas saídas da Motown, que tornava-se a cada dia que passava, uma fabricante competentíssima de sucessos.
O impacto era tamanho, que a própria indústria fonográfica se perguntava o que era que a Motown tinha, que as outras não tinham... em que ela era diferente do mercado concorrente?
Por que os compositores e intérpretes da Motown conseguiam criar um som próprio, uma atmosfera especial, facilmente reconhecível nos primeiros segundos de uma canção, e o que era exatamente esse “Midas Touch” de Gordy ?
Ninguém soube até hoje explicar clara e objetivamente a razão deste sucesso todo, mas o que se sabe é que nos discos da Motown, por anos a fio, se respirou um rhythm’n blues cantado com o coração de homens e mulheres de um talento extremo...
Barry Gordy, um jovem afro-americano que com muita determinação e contando apenas com o suporte financeiro da família, forjou novas bases para o orgulho das minorias afro-americanas daqueles anos.
Além disso, e principalmente, tinha o raro talento de bater o olho e reconhecer de longe, quem tinha aquela chama abstrata, que só os verdadeiros artistas têm.
Fonte “La Stampa / Luca Dondoni” e “Universal Music / Motown 50 Yesterday Today Forever”.
2 comentários:
OLÁ 'ROBERTO'
Se me lembro, era miúda e já ouvia The Temptations com o sucesso My Girl e ainda The Supremes e Baby Love... há quanto tempo, já 50 anos e parece que foi ontem!
Belos tempos de novos sons, novas modas, enfim é a vida em constante movimento!
Xi-coração da,
Ana
Passei para lhe desejar muita paz ,alegria e muuuiiitttaaa musiKa neste proximo ano
bjs
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