Este baian
o de Salvador, filho de uma professora e de um médico, hoje já é um cidadão de domínio público. Aquele mesmo menino, que pequeno ainda se interessava pela música de Luiz Gonzaga e Orlando Silva, ocupa atualmente a pasta do Ministério da Cultura do Brasil.
Com apenas nove anos, começa a aprender acordeão, mas no final dos anos ’50, como tantos jovens artistas e não artistas, é influenciado por João Gilberto, começa a aprender violão. E deu no que deu...
Formado em Administração de Empresas, inicia uma promissora carreira de executivo da Gessy-Lever em São Paulo, mas pede demissão em 1967 tão logo grava seu primeiro LP, “Louvação”.
Já andava envolvido com música, e neste mesmo ano de ’67 apresenta “Domingo no Parque”
, no Festival da Record, ao lado de Rita Lee e dos Mutantes, o mesmo festival que Caetano Veloso canta “Alegria, Alegria”.
Gilberto Passos Gil Moreira, é uma das principais figuras do Tropicalismo, movimento modernista brasileiro surgido no final dos anos ’60, predominantemente na música, poesia e teatro. Movimento influenciado pelo concretismo de Augusto de Campos, Haroldo de Campos e Décio Pignatari.
Em 1969 Gil foi considerado subversivo pela ditadura militar e juntamente com Caetano Veloso vai para Londres, de onde voltam ao Brasil somente em 1972.
Ministro desde 2003, quando perguntado sobre sua vontade de deixar o ministério no ano de 2008, em entrevista dada a Lúcia Sola, da “Swissinfo”, sobre seu show em Lucerna no mês de abril, Gil disse que tem uma família grande, com netos novos e novos netos chegando, e que tem outros prazeres de comunhão humana, e é mais para isto que ele precisa de folga...
Tem um novo disco prometido para mês que vem, junho. Enquanto isto, temos seu
lançamento mais recente, de 2006 “Luminoso”, somente voz e violão.
Certamente já escrevi aqui que gosto muito deste formato de disco e show: voz e violão, mais intimista, mais despojado, mais próximo e mais entregue, mais desarmado...
Gosto muitíssimo deste Gil “Luminoso”. São novas interpretações de alguns de seus sucessos das décadas de ’70 e ’80.
O disco tem:
01= Preciso aprender a só ser
02= Aqui e agora
03= Copo vazio
04= Retiros espirituais
05= O seu amor
06= Tempo rei
07= O som da pessoa
08= Céreb
ro eletrônico
09= A raça humana
10= Você e você
11= Super-Homem – a canção
12= Rebento
13= Metáfora
14= Meditação
15= O compositor me disse
O disco é mais um lançamento classudo da “Biscoito Fino”, com a qualidade que já é uma marca registrada deste selo musical.
Dentro, um excelente encarte com todas as letras, belas fotografias e mais um prefácio de Caetano Veloso. Excelente papel, qualidade gráfica de primeira e mais aquele cuidado na apresentação típico dos discos da “Biscoito Fino”.
Partidos políticos e ministérios à parte, Gilberto Gil já tem seu nome marcado na história da música popular brasileira, afinal são quase cinqüenta anos de atividade artística, e de uma produção da maior qualidade. Reconhecida aqui no Brasil e consagrada mundo a fora...

Com apenas nove anos, começa a aprender acordeão, mas no final dos anos ’50, como tantos jovens artistas e não artistas, é influenciado por João Gilberto, começa a aprender violão. E deu no que deu...
Formado em Administração de Empresas, inicia uma promissora carreira de executivo da Gessy-Lever em São Paulo, mas pede demissão em 1967 tão logo grava seu primeiro LP, “Louvação”.
Já andava envolvido com música, e neste mesmo ano de ’67 apresenta “Domingo no Parque”

Gilberto Passos Gil Moreira, é uma das principais figuras do Tropicalismo, movimento modernista brasileiro surgido no final dos anos ’60, predominantemente na música, poesia e teatro. Movimento influenciado pelo concretismo de Augusto de Campos, Haroldo de Campos e Décio Pignatari.
Em 1969 Gil foi considerado subversivo pela ditadura militar e juntamente com Caetano Veloso vai para Londres, de onde voltam ao Brasil somente em 1972.

Ministro desde 2003, quando perguntado sobre sua vontade de deixar o ministério no ano de 2008, em entrevista dada a Lúcia Sola, da “Swissinfo”, sobre seu show em Lucerna no mês de abril, Gil disse que tem uma família grande, com netos novos e novos netos chegando, e que tem outros prazeres de comunhão humana, e é mais para isto que ele precisa de folga...
Tem um novo disco prometido para mês que vem, junho. Enquanto isto, temos seu

Certamente já escrevi aqui que gosto muito deste formato de disco e show: voz e violão, mais intimista, mais despojado, mais próximo e mais entregue, mais desarmado...
Gosto muitíssimo deste Gil “Luminoso”. São novas interpretações de alguns de seus sucessos das décadas de ’70 e ’80.
O disco tem:
01= Preciso aprender a só ser
02= Aqui e agora
03= Copo vazio
04= Retiros espirituais
05= O seu amor
06= Tempo rei
07= O som da pessoa
08= Céreb

09= A raça humana
10= Você e você
11= Super-Homem – a canção
12= Rebento
13= Metáfora
14= Meditação
15= O compositor me disse
O disco é mais um lançamento classudo da “Biscoito Fino”, com a qualidade que já é uma marca registrada deste selo musical.
Dentro, um excelente encarte com todas as letras, belas fotografias e mais um prefácio de Caetano Veloso. Excelente papel, qualidade gráfica de primeira e mais aquele cuidado na apresentação típico dos discos da “Biscoito Fino”.
Partidos políticos e ministérios à parte, Gilberto Gil já tem seu nome marcado na história da música popular brasileira, afinal são quase cinqüenta anos de atividade artística, e de uma produção da maior qualidade. Reconhecida aqui no Brasil e consagrada mundo a fora...
[caricatura de gil / lucas lima ]

3 comentários:
Depois deste post espero te ver no Ministério.
Pena que ele misturou arte com política.Esqueceu que era mais útil como músico.Quanto a colocaçãso de Odilon,E o livro dele quando sai mesmo?
Acho que como Ministro, ele é um bom Compositor, deveria fazer apenas aquilo que gosta e tem aptidão, que é interpretar suas lindas canções.
Bjs
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